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Jovens-Potência na cidade de São Paulo

Este mapeamento é o principal resultado da parceria entre a United Way Brasil e a Accenture para o GOYN São Paulo entre maio e agosto de 2020, e apresenta o cenário atual do ecossistema dos jovens-potência na cidade.

Em parceria com:
logo: The Aspen Institute - Global Opportunity Youth Network : São Paulo

Parceiro articulador:

Logo: United Way Brasil

Sobre

GOYN (Global Opportunity Youth Network)

Como forma de termos um olhar aprofundado para as questões das juventudes em um contexto municipal, trouxemos para a plataforma do Atlas das Juventudes os dados que o GOYN sistematizou e pesquisou sobre jovens no contexto da cidade de São Paulo. O GOYN (Global Opportunity Youth Network) é uma aliança mundial, liderada pelo Instituto Aspen, para promover a inclusão produtiva de jovens em situação de vulnerabilidade social. Atualmente, está presente em Bogotá (Colômbia), Thekwini (África do Sul), Mombasa (Quênia), Pune e Ramgarh (Índia).

Em São Paulo, o programa chegou em 2020, articulado pela United Way Brasil, com o objetivo de impactar mais de 700.000 Jovens-Potência até 2030.

Saiba mais

Recomendações

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Potencializar iniciativas empreendedoras da periferia para a periferia.

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Valorizar a educação e estimular a modernização do ensino.

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Viabilizar oportunidades de acesso ao mercado de trabalho que direcionem os jovens para carreiras digitais.

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Investir na infraestrutura e conectividade nas periferias.

Parceiros institucionais

O GOYN SP só é possível por conta dos parceiros institucionais que acreditam e investem nessa coalizão com o objetivo de melhorar o patamar de renda de 100 mil jovens-potência até 2030. Atualmente compõem o grupo de parceiros institucionais do GOYN SP as seguintes organizações:

Logo: The Aspen Institute - Global Opportunity Youth Network : São Paulo
Logo: Catholic Relief Services
Logo: YouthBuild Internacional
Logo: Global Develop Incubator
Logo: Prudencial
logo: Instituto Coca-Cola Brasil
logo: Itaú - Educação e Trabalho
Logo: Fundação Telefônica
logo: Fundação Arymax
logo: accenture
Logo: FIESP CIESP
logo: Em movimento
Logo: Fundação Tide Setubal
logo: Você em Ação

Coalizão

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Um grupo de organizações, incluindo organizações sem fins lucrativos, governo, empresas, que se reúnem para coordenar seus esforços em torno de uma agenda comum, com uma meta claramente definida e que tenha como princípios:

Compartilhar entre os atores uma visão de mudança, incluindo uma visão comum de compreensão do problema e uma abordagem conjunta para resolvê-lo por meio de ações, desenvolvendo assim uma agenda comum.

Estabelecer mecanismos de medição compartilhados que permitam aos participantes aprenderem e reagirem de forma consistente com a agenda comum para problemas e oportunidades emergentes.

Promover atividades conjuntas e coordenadas para maximizar resultados (atividades de apoio mútuo).

Estabelecer uma comunicação contínua para construir confiança e gerar alianças estáveis entre os participantes.

Consolidar um parceiro articulador forte, por meio de uma equipe dedicada a garantir a operacionalização do colaborativo.

Inclusão produtiva

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Apoiar a inclusão produtiva dos Jovens-Potência é um benefício para toda a sociedade

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Geração de trabalho e renda de maneira estável e decente para as populações em situação de pobreza e/ou vulnerabilidade social, de modo a facilitar a superação de processos crônicos de exclusão social.

A inclusão produtiva é um tema cada vez mais presente no âmbito internacional e nas ações governamentais e de fundações filantrópicas. Essa realidade surge da compreensão do quanto o aumento do nível de renda pela via do trabalho é fundamental quando o assunto é a redução da pobreza e da exclusão social.

Segundo a literatura internacional, a inclusão pode acontecer de diversas formas e cada uma delas está sujeita a diferentes obstáculos. A via mais conhecida ainda é a inclusão no mercado de trabalho. No entanto, essa é uma via que está em profunda transformação. Além disso, é importante também abrir espaço para outros debates como o empreendedorismo individual ou coletivo, categorias que crescem a cada ano no país.
Em São Paulo, o programa chegou em 2020, articulado pela United Way Brasil, com o objetivo de impactar mais de 700.000 Jovens-Potência até 2030.

Jovens-Potência

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+ Veja quais são os desafios dos Jovens-Potência
+ Conheça o mapeamento completo dos Jovens-Potência em SP

Jovens de 15 a 29 anos que estão em situação de vulnerabilidade social e sem oportunidade de formação acadêmica e/ou emprego formal

Qual o público alvo do GOYN em São Paulo?

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Jovens de 15 a 29 anos em situação de vulnerabilidade social
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Que querem conciliar estudo, trabalho e vida social
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Que querem trabalhos alinhados com seus projetos de vida

Não considerados:

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Pré-adolescentes
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Renda média/alta
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Extremo/ extremamente pobres
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Graduados universitários desempregados das melhores universidades

População por grupo de vulnerabilidade social

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31%
da população da cidade de São Paulo está nos grupos G4, G5 ou G6 de vulnerabilidade social

O que representa cerca de 3,6 milhões de pessoas

Onde 812.912
são jovens

Destes jovens, aproximadamente 20% são responsáveis pelo domicílio onde vivem

Dentre esses jovens em vulnerabilidade social, apenas 6% possuem Superior completo e emprego formal

Estimamos, assim, que são 765.525 Jovens-Potência na cidade de São Paulo*

    Grupo 1 (G1)

Nenhuma vulnerabilidade social

Composto por famílias com renda e escolaridade do chefe da casa muito altas e, nesse caso, a segunda dimensão (ciclo de vida futura) nem precisa ser considerada, porque ela não altera as condições de vulnerabilidade.

    Grupo 2 (G2)

Vulnerabilidade social muito baixa

Composto por famílias em que a primeira dimensão é média ou alta e a segunda mostra famílias mais idosas.futura) nem precisa ser considerada, porque ela não altera as condições de vulnerabilidade.

    Grupo 3 (G3)
Vulnerabilidade social baixa Aqui há dois subgrupos: um tem a primeira dimensão alta e a segunda dimensão mostra famílias com jovens e adultos; o outro tem a primeira dimensão com valores médios e a segunda dimensão com famílias formadas por adultos.
    Grupo 4 (G4)
Vulnerabilidade social média Composto por famílias que têm a primeira dimensão média e são formadas por pessoas mais jovens.
    Grupo 5 (G5)
Vulnerabilidade social alta Composto por famílias em que a primeira dimensão é baixa e são formadas sobretudo por adultos e idosos.
    Grupo 6 (G6)
Vulnerabilidade social muito alta Composto por famílias que têm a primeira dimensão baixa e são formadas por jovens.

*Racional para estimar jovens-potência
Recorte Vulnerabilidade Social:
1. Consideramos o IPVS (Índice Paulista de Vulnerabilidade Social), e estimamos os jovens nos G4, G5 e G6 ~813 mil
2. Jovens com VS G4,G5 e G6, excluindo Jovens com Emprego Formal ~ 616 mil
3. Jovens com VS G4,G5 e G6, excluindo Jovens com Ensino Superior Completo e Emprego Formal ~766 mil

As desigualdades sociais

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+ Veja mais sobre desigualdades e mobilidade
+ Veja os impactos trazidos pelo racismo estrutural

Remuneração média por faixa etária

Ative abaixo o gráfico interativo e compare os dados de remuneração média por faixa etária e regiões de São Paulo.
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A diferença salarial

Diferença salarial no rendimento médio dos ocupados (18 anos ou mais) 2010.

Desemprego é mais alto entre jovens mulheres

A taxa de desemprego feminina, de 20,6% em 2006, era significativamente mais alta do que a dos homens, de 11,8%, no mesmo ano.

As mulheres jovens têm mais dificuldade de entrar no mercado de trabalho. A cada 5 jovens, uma está sem oportunidades formais de geração de renda.

Desigualdades de gênero

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Homens e mulheres jovens têm, em média, o mesmo percentual de estudantes, mas a inclusão no trabalho é bem superior para homens e inversa, no caso dos filhos, para as mulheres.

Tendência de redução nessa diferença

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Durante o período ocorreu uma queda no desemprego para os dois grupos, porem essa queda foi maior para as mulheres (21,2%) do que para os homens (11,4%).

Desigualdade aumenta entre jovens negras

As jovens brancas com idade entre 15 e 17 anos tinham mais anos de estudos (8,4) do que as jovens negras na mesma faixa etária, (7,9).

26% das jovens negras não estão cursando o ensino médio na idade correta, enquanto essa realidade atinge apenas 15,6% das meninas brancas.

A taxa de participação no mercado de trabalho das mulheres jovens brancas (63,4%) de 18 a 24 anos é maior de que as negras (59,3%).

Entre as mulheres com idade entre 16 e 17 anos que trabalham com registro em carteira, 43% eram brancas e 35% negras.

Entre as mulheres com idade entre 16 e 17 anos que são empregadas domésticas, 19% são negras e 9,4% brancas.

Conectividade

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+ Saiba mais
+ Veja os desafios de conectividade

Boa parte das subprefeituras já tem mais de 80% de sua população conectada à internet, em 2017

Porém o avanço, comparando com os dados de 2012/2013, ocorreu de forma desigual e de maneira mais expressiva nas regiões com maior poder econômico.

Em relação ao Acesso...

Ermelino Matarazzo e São Mateus
apresentaram as menores incidências, menos de 60% de suas populações eram usuários de internet em 2017.

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Sé e Mooca
eram as únicas subprefeituras que apresentavam incidência superior a 80% em 2012/2013.

Em relação à Infraestrutura...

1 em cada 4
domicílios

declararam ter acesso à Banda Larga superior a 4 Mbps, em 2017, cresceu 56% em comparação à 2012/2013.

São Mateus
e M’Boi Mirim

tiveram as menores incidências de domicílios com acesso à Banda Larga, não chegando a 10%

O acesso adequado à internet é o maior desafio para os estudantes do Ensino Fundamental e Médio

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internet não existe na casa de

4,8
milhões

de estudantes do Brasil

Com atividades e aulas on-line, 17% dos estudantes matriculados em escolas brasileiras não conseguem acompanhar o conteúdo programático escolar de forma satisfatória, segundo dados do Unicef.

Menos de 15% das escolas públicas tinham plataformas online antes da pandemia, diz pesquisa.

Entre alunos de escolas públicas, por exemplo, 39% não possuíam tablets, notebooks ou desktops. Nesse recorte, 18% desses alunos urbanos acessam a internet exclusivamente pelo celular.

Dados de impacto da pandemia

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A desigualdade social determina a disseminação do vírus e diferentes riscos de morte em São Paulo

Os dados reforçam as desigualdades socioeconômicas da capital paulista. Condições de habitação e adesão ao isolamento social afetam cada bairro da cidade de forma desigual.
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A população mais vulnerável, em sua maioria negros, é a maior vítima da doença.

Um estudo mostrou que os pretos têm 62% mais chances do que os brancos de morrer por uma infecção causada pelo novo coronavírus. Já os pardos possuem 23% mais riscos.
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O vírus chega a ser 10x mais letal nas regiões com os piores indicadores.
As maiores taxas de letalidade por 100 mil habitantes estão em Campo Limpo (52%), Parelheiros (50%) e Itaim Paulista (42%), bairros onde o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) é mais baixo.

A crise do emprego

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+ Saiba mais
+ Veja os desafios da crise do emprego

A taxa de desemprego chegou em seu maior patamar histórico para o trimestre até janeiro, com 14,7%, equivalendo a mais de 30 milhões de desempregados

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E, se perdurar, o Brasil pode chegar a taxas ainda maiores. Dentro da população jovem, os dados mostram uma realidade ainda mais desafiadora, com a taxa de desemprego atingindo cerca de 31,4% entre os jovens brasileiros.

Saúde mental

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O que ouvimos dos jovens-potência

Pressão de mudar a vida da família
Muitos jovens dessa geração são os primeiros da família a concluir o Ensino médio ou ingressar no Ensino superior.
Então se tornam as pessoas que tem o potencial de mudar a qualidade de vida de toda a família.

Saúde mental da família
Os pais e outros familiares também enfrentam desafios em relação a saúde mental, uma vez que também estão expostos a pressões e vulnerabilidades.

Pouca margem de erro
As escolhas associadas a essa fase da vida gera o medo de errar. E existe a sensação que eles não tem margem de erro.

Desemprego e dificuldade de inclusão no Mercado de trabalho
Jovens são os primeiros a perder emprego e renda em crises. Além disso, respostas negativas e dificuldades de inclusão no mercado de trabalho geram inseguranças sobre sua capacidade produtiva.

Falta de preparo para competir
Com formação deficitária e gaps de aprendizado, os jovens se sentem despreparados para competir por posições no Mercado de trabalho com outros candidatos.

Ambiente seguro
Os coletivos funcionam também como um espaço de troca e acolhimento em ambientes onde esses jovens se sentem não pertencentes e tem um papel fundamental na preservação da saúde mental desses jovens.

E o que se manifesta é só a ponta do iceberg e tem uma raiz mais profunda

O chamado para apoiar as potências das juventudes

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Os desafios são inúmeros ao longo da jornada desses jovens e não existe apenas um caminho, no entanto, precisamos de ações e estratégias coordenadas a partir de todos os campos da sociedade para diminuir as desigualdades e viabilizar oportunidades para as juventudes periféricas.

Confira as 12 recomendações feitas a partir do mapeamento, para apoiar os jovens-potência na superação dos processos crônicos de exclusão e casos de organizações, coletivos e empresas que já estão atuando em prol dessa mudança.

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